


























Destino que aglomera uma quantia de imagens, aplicadas, chutadas, riscadas, primas ate não visual. Grafiteiros renovam o hall no lado canhoto de idéias bem esquisitas sobre o que é uma cidade.
Hoje vou puxar a brasa pra minha sardinha e vou só apresentar um portfolio de uma empresa de motion Graphics, a Santa Transmedia Production. Essa empresa foi criada pelo ex-grafiteiro Gustavo Gripe, o cara que graffitava cadeiras pelas ruas de Pelotas. Quem faz esse post é o Alex Thomaz. Vou postar esse filme fortissimo para a epoca, realmente digno de um post com o intuito de pedir licença para participar do grupo de postadores.
Vou focar meus post's nesse assunto; A realidade das ruas.
Então toma!![[1962790_4.jpg]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF9f_7mls37R10X3aENBS3JAEJ_OElgemzKqaX5Ivevwtydtg3cVCktLBj_cGdPYCEQlDf4eds-EFppMhte70z7HXzhSQqM_N9tLLWpCDReo0jE6VWw1RnGJNaW-mQ5tNrTbIsiifWBH0b/s1600/1962790_4.jpg)
Sinopse:
Na cidade de Berlin nos anos 70, Christiane (Natja Brunckhorst), uma linda adolescente, mora com sua mãe e sua irmã menor em um típico apartamento da cidade. Ela é fascinada para conhecer a “Sound”, uma nova e moderna discoteca. Apesar de menor de idade ela pede a sua amiga para leva-la lá ela conhece Detlev (Thomas Haustein), assim ela se aproxima do terrível mundo das drogas. Primeiro é o álcool, depois a maconha, assim passo a passo ela começa a mergulhar cada vez mais profundamente no submundo do vício e da prostituição colocando-se à beira da morte. Um filme de cenas fortes e muito reais que nos transmite os horrores do mundo do vício entre os jovens.
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Informações Técnicas
Título no Brasil: Eu, Christiane F. – 13 Anos, Drogada e Prostituída
Título Original: Christiane F. – Wir Kinder vom Bahnhof Zoo
País de Origem: Alemanha
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 125 minutos
Ano de Lançamento: 1981
Site Oficial:
Estúdio/Distrib.: SPECTRA
Direção: Uli Edel
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Graffitis feitos nas carrocerias de pequenos caminhões. Geralmente isso rola em países da Europa e jaz faz parte da cultura do graffiti de lá, assim como pintar trem e outros suportes que ja se tornaram típicos. Não sei a fundo como rola a ação, se realmente TODOS são ilegais, mas a cultura de lá é bem diferente do que a daqui do Brasil, em relação a intervenção na rua, por isso creio que a galera toca o terror sem dó mesmo!! Aqui em terras tupiniquins seguem os muros,portas de ferro e trens..mas imagina se a moda pega?!